quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Happy Halloween!


whatever that means....

Para animar o feriado que aí vem

Eu sabia que havia uma explicação

Com certeza que já vos aconteceu... Chegar ao supermercado e não conseguir arranjar um único carrinho que ande como deve de ser! Há lá coisa mais irritante?

Acho melhor as grandes superfícies comerciais começarem a ponderar uma desinfestação de gnomos, que isto assim não pode continuar...

Secção semanal "cara-dum-cú-do-outro"


Manuel Vilarinho vs Manuel Pinho
(Puseram-lhes nomes iguais para despistar, mas tirem lá a barba do Vilas...)

terça-feira, 30 de outubro de 2007

EXTRA! EXTRA!

Há dias assim, em que ainda nem abrimos os jornais e a informação já pulula! E o destaque do dia vai para mais um grande contributo para a alfabetização do nosso cantinho à beira mar plantado, já para não falar no contributo que certamente constituirá para o refrescar da memória dos que não ligam a televisão há,praí, mais coisa menos coisa, uns 2 dias.

"Chama-se Maddy 129 o primeiro livro que chegará, já para a semana, às lojas, sobre o caso Madeleine. Da autoria de dois jornalistas, Hernâni Carvalho e Luís Maia da TVI, a obra quis reunir tudo o que foi dito desde o dia 3 de Maio, o dia em que Madeleine, então com 3 anos, desapareceu do apartamento de férias alugado pelos pais na Aldeia da Luz, no Algarve.(...) A história, relatada em 208 páginas, começa com a chegada do casal para passar férias. E acaba quando, já constituídos arguidos, Kate e Gerry voltam a Inglaterra. O meio da história é conhecido de todos.(...)“Não queremos encontrar culpados. O que queremos é colocar dúvidas.(...) As teses ficam para os eruditos e para os especialistas”"

Duas perguntinhas: quando diz que o meio da história é conhecido de todos, está a insinuar que do início e do final que refere ninguém ouviu falar? E se o meio da história já é conhecido porque não escrever um livro só com o início e o final? E se chegar à conclusão que afinal o início e o final também já são conhecidos só que andava distraído nos últimos hmmmmmm ...6 meses?? Isso quer dizer que o livro é nada mais nada menos do que a obra mais inútil jamais produzida?

Nã,o claro que não, porque os autores nos "colocam dúvidas" (sic), algo que ninguém tem sobre este caso. As teses ficam para os eruditos. Que não são eles, obviamente.

Atenção srs. passageiros...


Vai dar entrada na linha nº 1 o comboio rápido alfa-pendular, procedente da estação de Lisboa-Santa Apolónia com destino à estação de Porto Campanhã Vai dar entrada na linha nº 1 o comboio rápido alfa-pendular, procedente da estação de Lisboa-Santa Apolónia com destino à estação de Porto Campanhã

Efectua paragens nas estações de Santarém, Entroncamento, Pombal, Coimbra B, Aveiro, Espinho e Vila Nova de Gaia Este comboio só admite passageiros com bilhete válido para o alfa-pendular nº xpto As duas carruagens da frente destinam-se à classe conforto e as quatro carruagens da retaguarda à classe turística


TENHO CÁ P'RA MIM QUE NÃO SOU A ÚNICA A SOFRER DESTE ESTRANHO DISTÚRBIO...

(Amanhã já estou de volta)


Orelhas dixit

Na sequência de uma reportagem sobre uma canção intitulada "Maior que o mundo", que ganhou o festival da canção de deficientes mentais, José Rodrigues dos Santos no seu melhor:

"Maior que o mundo e tão grande como o mundo é o Telejornal. Muito boa noite, voltamos a ver-nos amanhã."

Like.... não me parece, amiguinho...

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Será que alguém reparou?!




Advinhem os locais onde este videoclip foi filmado...

PS: dica do António ;)

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

É oficial...


o tédio passou a NEURA!!!

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

today's mood...


TÉDIO!!!!

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Numa loja, em Braga...


Lojista: Algum dos artigos é para oferecer?

Cliente (uma turista brasileira, na casa dos 50, rica - ou muito rica porque os brazucas quando ricos, são mesmo muito ricos): Como?

Logista: Se é para oferta?

Cliente: Ah... sim. Mais como sês falam meismu?

Lojista: Se é para oferecer...?

Cliente: Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhh!!! Si é prá ôferecé... Intendji!


MAS NÃO FALAMOS TODOS PORTUGUÊS???
TINHA IDEIA QUE SIM...

Hoje é o dia! *

E esta é a pub do momento!


É simples, é gira... Está ao virar da esquina num outdoor gigante ou chega-nos no pacotinho de açúcar que despejamos (maquinalmente) no café...

Eu gosto! E se alguns destes conselhos já tiveram o seu dia na minha vida, outros virão com certeza a tê-lo...


* Porque achei que um dia tinha que fazer um post sobre isto...


Ao que parece...

... fomos cuscadas!


Ou melhor, o nosso blog andou a ser cuscado/citado/comentado (riscar o que não interessa) por este.

Conceito engraçado, o do Ninho de Cuscos...
Ora vão lá espreitar!

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Like, ehhhh....


Mário Crespo/ Nunes Correia




Classical Star

Ontem tive um raro momento de transe em frente à televisão.

Quem me conhece sabe que a caixinha mágica tem pouco efeito em mim: informação, um filme ou outro e chega. E de vez em quando, do zapping já mecânico, salta uma ou outra imagem que me prendem a atenção de uma forma estranha. Sras e Srs, apresento a Classical Star Academy!

Ontem foi o 1° episódio, por isso deu para perceber que o formato não é muito diferente dos programas do mesmo género. Centenas e centenas de candidatos, 19 finalistas dos quais ontem foram seleccionados 9 para permanecerem numa Academia de Música Clássica em regime de internato, num cenário Hogwartiano! A receita é, como disse, a mesma da OT e afins: todas as semanas são nomeados 2 concorrentes, 1 sai.

Bom, mas se até agora basicamente do que contei só se pode concluir que é "vira o disco e toca o mesmo", qual é a piada do Classical Star Academy? Os miúdos. Eles. A dedicação à música, a genialidade. O clarinetista cuja mãe teve de vender a casa e mudar para uma mais pequena para poder pagar-lhe aulas particulares. A violinista que não pestaneja quando lhe perguntam: "What if you can't make it?"Óbvio: "My life would end". Aquela sensação que transmitem de viverem para a arte deles, seja um piano, um violino, um oboé, um saxofone. A comunicação perfeita, a sensação de simbiose total. Aquilo é amor, é paixão, é tudo numa relação.

Às 3as, às 22h (hora de Londres) na BBC 2.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Chamada de atenção

Outubro é mês de luta contra o cancro da mama

Macacas, nunca descurem a vossa saúde, seja qual for o mês...

Vivam os noivos (e o homem do tractor)!


O jantar da última sexta-feira foi assustadoramente ao estilo da foto acima apresentada... sendo que todas sabemos claramente quem fez o papel de Samantha Jones (sem qualquer resquício de censura, amiga! E vivam os homens do tractor deste país... ou não! LOL)

Foi demais, macacas da FCSH! Adorei rever-vos, adorei cada minuto e quero muito repetir!
Entretanto fico à espera das fotos de todas as macaquices...

A idade adulta

A - Tira o dedo do nariz,pah!
B - Tiro? E amanhã de manhã como é? Com a quantidade de ranho que estou a produzir amanhã só sai com picareta! Não sabes o que aconteceu ao João Garcia, aquele alpinista?
A - Aquele do nariz batata?
B - Pois, como é que achas que ele ficou com o nariz assim? Aquilo não saía nem por nada, tanto escarafunchou com os dedos que ficou com o nariz todo desfeito e sem pontas dos dedos. Depois teve de tirar bocados de rabo para fazer nariz.
A - Achas que agora lhe cheira a rabo em todo o lado?
B - Claro. E muito bem está ele, imagina que ele tinha um rabo peludo! A esta altura andava por aí com um bigode por cima do nariz. Depois podia deixar crescer as sobrancelhas e fazia uma ligação bigodal até ao nariz.
A - Queres um lenço de papel?

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

too predictable or what?


Nobel Peace Prize 2007


quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Japão

Há uns dias que ando com uma estranha nostalgia do Japão.
Há qualquer coisa que não sei bem explicar que só senti naquele país. A sensação de sermos transparentes, de estarmos a pairar, a observar tudo como se fosse o nosso primeiro dia na terra.

No Japão tudo é diferente: as pessoas, os sítios os hábitos. Os neons, as passadeiras diagonais intermináveis que desenham os cruzamentos, as cores que gritam em todo o lado, o olhar das pessoas, aquelas viagens de metro que davam material para escrever estudos sociológicos interminaveis. Sempre a dormir. Sempre. De pé, sentados, encostados, sempre a dormir. E depois aquela sensação estranha do barulho de fundo constante da publicidade em todo o lado. Será que é por isso que eles não falam?

As pessoas, quase sempre sozinhas. E as mulheres, bonitas, distantes, frágeis, sempre elegantes e de espelho na mão. Todas vestidas de igual, todas de louis vuitton no braço e joelhos para dentro. E os rapazes, ainda mais fashion victim que elas, arrojados, diferentes, com bom gosto. Os cabelos pintados. Os casais de cabelo pintado de igual. Mas todos com a mesma expressão: nenhuma. Aqueles olhos. E a dúvida constante: somos nós que temos os olhos redondos ou eles que têm os olhos em bico? E em que é que aquela gente pensa naquele silêncio?

E a ordem. Na rua, no metro, nos templos, nas máscaras na boca para nos protegerem dos seus vírus e não para se protegerem da poluição dos outros.

O sushi no mercado de peixe às 11h da manhã. O arroz e os legumes ao pequeno almoço. Desmontar a cama de manhã e montá-la à noite. E repetir tudo no dia seguinte. Os banhos quentes. Os banhos, os banhos, os banhos.
E o respeito, a subserviência. O sorriso até quando entornamos uma malga de miso no balcão do restaurante e obrigamos toda a gente a levantar-se para limpar a porcaria que fizemos. Arigatô gozaimassss. E inclina a cabeça. O olhar curioso dos mais novos e o ar condescendente dos mais velhos.

E no meio disto tudo a obsessão com o ocidente, as marcas, o look, os cafés, tudo o que não é japonês, mas até isso é japonês.
A língua, sempre cantada, sempre suave, baixinho, a vontade de agarrar as palavras e dissecá-las, e guardá-las e não as esquecer e acordar no dia a seguir a falar japonês.

E aquela solidão, a vontade de mergulhar naquele mundo apesar da certeza de que não suportaria a solidão.

Só para avisar...

... que o nosso sitemeter deixou de ser xenófobo!

Angola deixou de aparecer como unknown country na contagem das visitas por localização e passou a figurar com o nome respectivo do país, ladeado pelo rectânguluzinho em tons de vermelho, preto e amarelo da bandeira correspondente.

André, as tuas visitas já não passam despercebidas (nunca passaram!!!)


segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Art is like sex


O Paul Auster esteve cá, em Lisboa, a promover o filme The Inner Life of Martin Frost, do qual é simultaneamente argumentista e realizador.

Eu estive lá, na sala de cinema do Monumental, para conhecer de perto um dos meus autores favoritos, ouvi-lo falar e entrar no seu universo, desta feita via 7ª arte...

Ao apresentar o filme, apenas disse:
"As my wife usually says, art is like sex. So relax and enjoy!"

Foi o que fiz...

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Passa a outro e não ao mesmo...


- Não durmo, sonho e caminho. As minhas noites são mais insones do que os vossos dias.

in As mulheres do meu pai, José Eduardo Agualusa (página 161, 5ª frase completa)


Serve este post como resposta ao desafio lançado às macacas pela "tia" Nana, desafio esse que consiste em abrir o primeiro livro que tivermos à nossa frente na página 161 e transcrever a quinta frase completa.

Lanço o repto:



às Mosquebitchas



Happy birthday, my president



Os que já lá vão são tão pouco,

comparado com os que quero passar contigo.